Mobilização Ocupação Criança
Por que ainda é tão difícil, para tantas escolas, que as manifestações, as ideias, as expressões infantis sejam reconhecidas e valorizadas na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental? O que deveria ser objeto da maior atenção, mola mestra para qualquer trabalho em Educação, não é levado em consideração. Por que isso ocorre? Os adultos responsáveis não consideram as expressões e manifestações das crianças como algo válido? Dá para mudar? Acreditamos que sim! Uma outra escola é possível. Pela Ocupação Criança!
Uma aliança para mudar
Pinturas nas paredes de personagens das mais variadas procedências – algumas copiadas da mídia atual, outras com modelos bem antigos que se perpetuam há gerações –; decorações de EVA com flores, letras, números, legumes; materiais de higiene com caras e bocas – desenhos estereotipados que sem dúvida denunciam, mais que uma estética, um desacreditar no que crianças pequenas podem produzir para povoar as paredes e murais. Em geral, o que as escolas expõem não revela o fazer e as capacidades das crianças de ler o mundo ao seu redor e de produzir segundo seu tempo e seu modo próprio de fazer.
Normalmente quem faz as pinturas e desenhos são profissionais locais ou bem-intencionadas professoras. Refletir sobre isso levou o Instituto Avisa Lá e parceiros a criar uma mobilização para sensibilizar, comunicar e socializar práticas que respeitam o potencial infantil nos segmentos da Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. A Mobilização Ocupação Criança busca, portanto, reconhecer e fortalecer experiências educativas que explorem os fazeres e produções infantis como cerne da ocupação dos espaços educativos. É preciso uma forte aliança entre agentes públicos, instituições que atuam em defesa da criança e profissionais da Educação para alterar a prática. Vamos lá, todos juntos!
Quem pode participar
A Mobilização Ocupação Criança criou um banco virtual de boas práticas de reconhecimento e valorização do protagonismo infantil:
Para destacar experiências muito bem planejadas, que mostram “o antes e o depois” de espaços, atividades e rotinas que foram modificados. Ações que tiveram um registro bem cuidado e resultados significativos.
Uma aliança para mudar
Pinturas nas paredes de personagens das mais variadas procedências – algumas copiadas da mídia atual, outras com modelos bem antigos que se perpetuam há gerações –; decorações de EVA com flores, letras, números, legumes; materiais de higiene com caras e bocas – desenhos estereotipados que sem dúvida denunciam, mais que uma estética, um desacreditar no que crianças pequenas podem produzir para povoar as paredes e murais. Em geral, o que as escolas expõem não revela o fazer e as capacidades das crianças de ler o mundo ao seu redor e de produzir segundo seu tempo e seu modo próprio de fazer.
Normalmente quem faz as pinturas e desenhos são profissionais locais ou bem-intencionadas professoras. Refletir sobre isso levou o Instituto Avisa Lá e parceiros a criar uma mobilização para sensibilizar, comunicar e socializar práticas que respeitam o potencial infantil nos segmentos da Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. A Mobilização Ocupação Criança busca, portanto, reconhecer e fortalecer experiências educativas que explorem os fazeres e produções infantis como cerne da ocupação dos espaços educativos. É preciso uma forte aliança entre agentes públicos, instituições que atuam em defesa da criança e profissionais da Educação para alterar a prática. Vamos lá, todos juntos!
Quem pode participar
- Profissionais da Educação pública que valorizam as manifestações infantis.
- Escolas públicas cujos espaços e atividades são destinados a revelar o jeito singular das crianças de compreender o mundo.
- Municípios que têm como diretriz incentivar, apoiar e formar seus profissionais de Educação para que valorizem o protagonismo infantil.
A Mobilização Ocupação Criança criou um banco virtual de boas práticas de reconhecimento e valorização do protagonismo infantil:
- nas produções expressivas das linguagens artísticas;
- no jogo simbólico com registro de falas, enredos e cenários protagonizados pelas crianças;
- nas escritas iniciais das crianças, explicitadas em atividades com sentido e significado;
- nas ações cotidianas de cuidado e bem-estar;
- nas ações de gestão para viabilizar o protagonismo infantil.
Para destacar experiências muito bem planejadas, que mostram “o antes e o depois” de espaços, atividades e rotinas que foram modificados. Ações que tiveram um registro bem cuidado e resultados significativos.